quarta-feira, 30 de outubro de 2019

O REI FAZ ANOS

Diego Armando Maradona comemora hoje 59 anos. Parabéns! 
Apesar dos problemas vividos fora do futebol, dentro do campo este astro argentino foi inesquecível.

 

sábado, 26 de outubro de 2019

BRUNO LAGE DEVERIA PENSAR DUAS VEZES

Este assunto a que se refere a notícia em baixo, era para Bruno Laje continuar a resolver com a estrutura, dentro de portas e não em público. 

O que Bruno Laje deveria explicar em público, eram as razões para em relvados em excelentes condições o Benfica jogar 'poucachinho' e, também, certas e determinadas opções para certos e determinados jogos. 
Lage está entrando num 'caminho sinuoso' e isso não é bom para o Benfica...nem para ele!

«RELVADO NÃO RECUPEROU E JÁ NOS TIROU CHIQUINHO E RAFA»




Bruno Lage falou esta tarde sobre o relvado do Estádio da Luz, que tem sido apontado como razão para algumas lesões. O treinador confirmou que Chiquinho e Rafa se lesionaram por o tapete não estar nas melhores condições.

«Quero sublinhar que falei do relvado a seguir aos jogadores do Lyon; eles falaram e depois perguntaram-me. Mas não podemos esconder o que é visível, desde o jogo com o Anderlecht [em julho] nunca conseguiu recuperar, tem-nos trazido alguns problemas, nota-se na circulação da bola, a bola não circula, o que significa mais desgaste físico; tirou-nos alguns jogadores por lesão, como o Chiquinho e o Rafa; é um problemas mas não nos vamos lamentar, precisamos é de arranjar soluções.»

Poder das claques enfraquece lideranças




1. Frederico Varandas e a Direcção do Sporting  tomaram uma decisão que poucos teriam coragem de tomar: cortar com o apoio às claques.

2. Cortar com o apoio às claques significa comprar uma ‘guerra’. Ninguém compra uma ‘guerra’, sobretudo com este grau de perigosidade, com efeitos na sua própria segurança e paz, por capricho ou arrogância.

3. Este tema das claques e do seu controlo tornou-se difícil e até dramático, porque os clubes de futebol, de uma maneira geral, demitiram-se do seu papel e, mais do que isso, foram durante anos colocando gasolina no fogo.

4. Figuras relevantes do dirigismo nacional, talvez para se sentirem mais protegidos, foram fazendo sucessivos pactos com o diabo. Alimentaram-lhe a gula, os vícios e a soberba.

5. As claques — e devemos dizer que há distinções a fazer entre elas — são, nos casos mais assanhados, digamos assim, a extensão e o resultado das capitulações dos dirigentes desportivos e dos clubes que, ciclicamente, representam.

6. Algumas claques são hoje, em Portugal, aquilo que os clubes quiseram que elas fossem. E, nesse aspecto, se existe um monstro e se ele cresceu, isso resulta do facto de ter sido alimentado.

7. A responsabilidade é um pouco de todos: dos clubes, dos presidentes e dirigentes, dos titulares de cargos relevantes na organização do futebol em Portugal, do Estado e da própria comunicação social.

8. As claques foram engordando e foram deixando crescer as unhas e a engrossar a voz porque foram percebendo que, para além do alimento que lhes era proporcionado, se havia alguma transgressão, nada lhes acontecia. Podiam continuar a injuriar e nalguns casos a assaltar, e nada de relevante lhes acontecia. A conta dos distúrbios ia sempre parar á tesouraria dos clubes.

9. Nada melhor do que isto: agir, muitas vezes vezes marginalmente, sem consequências. Quer dizer: as claques tinham um tratamento de excepção e ainda havia (e há) quem pague os desmandos causados nos estádios e nos pavilhões.

10. A situação que envolve os clubes ‘grandes’ é particularmente dramática e muito penalizador para o Estado, para as entidades que poderiam travar estes impulsos ditatoriais e próprios de um pais sem reguladores à altura da gravidade dos factos.

11. Nem a paixão clubística pode ser entendida como argumento para se justificar a ausência de tomadas de posição concertadas, em relação a uma matéria tão sensível, que condiciona o acesso aos estádios de futebol.

12. O Sporting teve o indecoroso ‘assalto a Alcochete’, mas temos exemplos no FC Porto e no Benfica, e mesmo ao nível de outros clubes de menor dimensão, em que as claques assumiram papéis de ‘forças armadas’, mais ou menos privadas, espécie de carrascos de uma moral que não têm.

13. Independentemente de todos os méritos que podemos identificar no percurso de Pinto da Costa enquanto presidente do FC Porto, também não é difícil de compreender que a sobrevivência do líder portista muito se deve ao facto de ter sido sempre super… protegido.

14. Não há almoços grátis. Quando se ganha uma coisa tão importante como a segurança e a imunidade, tem de se dar alguma coisa em troca. O que se deu em troca? PODER!

15. Ainda a época passada tivemos manifestações indiscutíveis de afirmação desse poder, no Dragão. Com a Direcção e o seu presidente completamente vergados a esse poder, e com o treinador Sérgio Conceição a ter de gerir o melhor possível uma situação explosiva.
No Benfica nunca se soube muito bem como lidar com claques e o Estado nunca soube muito bem como lidar com as dúvidas do Benfica. E ainda estamos, neste domínio, na fase do faz de conta.

16. Esta dádiva de poder é uma coisa muito simples de conceder. O problema são as consequências. Nalguns casos, será para toda a vida. Noutros casos, será para manter em lume brando. No caso do Sporting, ultrapassaram-se todas as marcas e, quando se tomaram algumas primeiras medidas para se emagrecer o ‘monstro’ e reduzir os seus vícios, gerou-se um fenómeno, natural, de resistência e de aumento de constestação. Aproveitado por alguns, com sede de outro tipo de poder.

17. É bom ter a noção de que, se Frederico Varandas perder esta batalha, os clubes de futebol, em Portugal, perderão a guerra. Porque ficarão ainda mais hipotecados… a outros poderes. E, em consequência, mais fracos e dependentes.

18. De outro modo: chegará o dia em que FC Porto e Benfica olharão para as claques como elas devem ser olhadas: sem subsverviências. Até lá, o caminho é espinhoso, mas será ainda mais espinhoso se as claques voltarem a tomar conta do Sporting.

19. Vieira precisa de ser ‘mais líder’ e ser ‘mais líder’ significa não estar tão dependente de Jorge Mendes e de figuras que continuam a manchar a imagem do Benfica. E, como vêm aí eleições, talvez fosse importante Vieira definir-se em relação às claques!

20. Frederico Varandas não tem recuo, mas talvez possa fazer alguma coisa para criar um novo conceito de claque. É preciso, como diz o outro, partir para outra.

JARDIM DAS ESTRELAS
** (2 estrelas)

"Grandes" a jogar
futebol… pequeno

*****As equipas do Minho, SC Braga e V. Guimarães, arrancaram resultados diferentes nos seus compromissos, fora de casa, da Liga Europa, mas foram entre os representantes portugueses as únicas que apresentaram um futebol alegre e positivo.

**** O SC Braga juntou o útil ao agradável, vencendo e jogando bom futebol; o V. Guimarães ameaçou tornar-se na grande sensação da semana europeia .

*** Benfica e Sporting venceram mas jogaram… ‘pequeno’.

** Luís Filipe Vieira afirmava, há um ano: "Não sairei do Benfica sem ser campeão europeu’. Não se sabe quando é que LFV está a pensar em ‘passar a pasta’, mas não há sinais de um Benfica afirmativo e categórico, no espaço europeu.

*** Com Lage, que chegou a atingir níveis exibicionais muito interessantes, o Benfica perdeu dinâmicas essenciais e hoje a equipa já não consegue dominar sem ser dominada. Isto é, a equipa até pode conseguir estar momentaneamente por cima, mas perde o controlo sobre si própria com muita facilidade, como se viu com o Lyon.

*Anthony Lopes cometeu um erro que aliviou a pressão do Benfica. Acontece. É futebol, mas é preciso sublinhar na jogada o mérito de Pizzi (****).

***** Enquanto Lage parece perdido num labirinto mental difícil de decifrar, não conseguindo extrair da equipa do Benfica tudo aquilo que ela pode dar, Jorge Jesus, no Flamengo, optimiza o rendimento dos jogadores. Vieira deve estar confuso.

** FC Porto está sem brilho. Sérgio Conceição tem razão: falta algum prazer a jogar. Mas quando não há espaço para a criatividade, fica difícil ser-se criativo. Será cansaço de excesso de trabalho táctico?

*** Sporting nos ‘cuidados intensivos’: a vitória ao Rosenborg apenas lhe permite… respirar.

sábado, 19 de outubro de 2019

A desunião crónica e os cancros do Sporting



O Sporting tem um problema de desunião crónica para resolver, que tudo afecta — e, claro, a natureza da gestão desportiva e a equipa de futebol.
 
Um problema de desunião crónica é como um cancro. É muito difícil de curar, se não for atacado no momento certo, antes de se desenvolver e alastrar.
A desunião crónica ainda não matou o Sporting, mas está a enfraquecê-lo de uma forma irracionalmente inconcebível. É muito difícil erguer alguma coisa, no futebol do clube ou na sua periferia, enquanto a desunião prevalecer sobre tudo o resto.

A desunião crónica é o princípio e pode ser o fim de tudo.

O Sporting não morre, mas no futebol está a fraquejar perigosamente na sua dimensão desportiva e competitiva. É preciso ter a noção disso. E ter a noção que mais egos, arrogâncias, ambições descabeladas, insultos e manifestações de natureza patológica, gratuitamente violentas, vão empobrecer o Sporting a um nível que muitos imaginariam impossível.

Em dimensões diferentes, e, portanto, com menor suporte social e associativo, é bom lembrar que, embora por razões diferentes, clubes representativos como o V. Setúbal (vitorianos, não permitam, a propósito, que constitua  uma espécie de insulto associar a cidade de Setúbal ao Vitória, como parece que está para acontecer…), Boavista, Belenenses, Académica, já para não citar outros que chegaram a andar na chamada I Divisão que entretanto já se extinguiram ou perderam representatividade, foram longe em resultados e, nalguns casos, até foram campeões nacionais ou importantes no contexto europeu, e debatem-se hoje com inegáveis problemas de afirmação ou reabilitação.

O Sporting, ainda noutro patamar, é um caso singular de resiliência. Metaforicamente, é um barco que anda no alto mar a levar com a força das ondas, algumas das quais aumentadas, artificialmente, por ‘marinheiros-suicidas’ disfarçados de bóias-salvadoras. Não basta levar com o ‘mau tempo’ e com as investidas dos adversários, que querem legitimamente dominar as águas territoriais, mas também com uma incrível (auto) propensão para a sabotagem e para os actos de pirataria. As velas nos mastros estão rasgadas, há buracos no casco, água e ratos a rodos no porão, mas o barco, contra ventos e marés, lá resiste, numa trajectória errática mas ainda assim heróica e valente.

É nestas ‘condições mãoteorológicas’ (o mau tempo associado à má mão dos que tudo fazem para a embarcação submergir) e condicionados por elas — ninguém resiste a permanentes actos de sabotagem — que é preciso olhar para a responsabilidade da actual Direcção e para a gestão desportiva.

Formou-se um vórtice nas águas revoltosas do oceano leonino, que tudo contamina e puxa para o fundo. No Sporting, por isso, tudo atinge uma dimensão facilmente catastrófica. Tudo começa na dificuldade em unir. E, na equipa, tudo o que é bom parece menos bom; tudo o que é razoável passa a medíocre e tudo o que é mau transforma-se em péssimo. Parece uma maldição.

A eliminação do Sporting da Taça de Portugal, caindo aos pés do Alverca, que fez um jogo competente e maduro, é ‘vergonhosa’ mas nem sequer já cabe, neste contexto, no âmbito das ‘grandes surpresas’. Parece que nada resulta, mesmo quando — aqui e ali — se faz um esforço mínimo para resultar.

Jorge Silas, o capitão (não encartado) da embarcação, está numa posição difícil (como já estavam Keizer e Pontes), mas pelas suas palavras parece querer fazer o seu trabalho, com honestidade, pois claro, e dentro daquilo que são os seus conceitos e ideias no plano técnico-táctico, dentro de uma redoma que não faz qualquer sentido. O treinador do Sporting tem de olhar à volta e não pode dissociar-se da realidade. O terreno está minado e é nas actuais condições de ‘pressão e temperatura’ que o treinador tem de agir. Encarar o jogo de Alverca accionando um plano de rotatividade incompatível com o plano de emergência em que caiu o Sporting não faz o menor sentido. Mesmo considerando as ausências e o envolvimento de alguns jogadores nos trabalhos das respectivas selecções nacionais, o Sporting não tem um plantel em quantidade/qualidade capaz de resistir a alterações de fundo. Viu-se isso em Alverca.

O Sporting sofre de um problema global de confiança. Ninguém é capaz de pegar na palavra para unir. Frederico Varandas está na cabeça do touro sem ajudas. Desgasta-se, e sempre que fala, acossado por todos os lados, não consegue ser assertivo. Há gente, na estrutura, certamente bem intencionada, mas não está a ajudar o presidente. E ainda é preciso perceber se, em matéria de aconselhamento no apetrechamento do plantel, Frederico Varandas não foi traído. O plantel é desequilibrado e parece uma casa de recuperação de dói-dóis. Até dói.

 
JARDIM DAS ESTRELAS

 Rui Jordão
-  "Mestre da
 Arte Silenciosa"

 1. Escrevi ontem que (…) tem grande significado o facto de Rui Jordão nunca se ter querido misturar com o rumo que o futebol tomou. A sua dedicação à pintura tem um simbolismo enorme e combina duas coisas magistrais, nos dias de hoje: a arte e o silêncio. Fica aqui a minha homenagem ao "Mestre da Arte Silenciosa".

2. O Sporting foi eliminado da Taça de Portugal, num jogo (parabéns, Alverca!) em que alguns jogadores mostraram uma preparação indigente: Rosier, Luís Neto e Miguel Luís não são tão maus como pareceram. Manuel José tem razão: aquilo é ’11’ que se apresente?

3. Como é que um jogador que tem a confiança de Silas (Eduardo) é capaz de revelar uma tão fraca capacidade para… tentar agarrar o lugar?

4. Bruno Fernandes, Acuña e Bolasie não teriam feito pior (se fossem chamados à competição  desde o início) do que os jogadores mais frescos que mereceram a titularidade.

5. Não é a esconder-se do jogo que Miguel Luís vai voar. Ou está a contar com o ‘efeito Mendes’?!

6. Este Jesé… por amor de Deus!

7. "Não precisamos de heróis" — disse Jorge Silas. Mais um rombo na embarcação?

8. Benfica e Bruno Lage não subestimaram o Cova da Piedade e não se deixaram surpreender.

9. Lage aposta na sexta dupla (titular) de avançados, esta época: RDT/Vinicius. Com Pizzi em destaque.

10. Vlachodimos, Rúben Dias, Taarabt e Seferovic parecem estar reservados para o jogo (importantíssimo) com o Lyon.

 
O CACTO

Silêncio
ensurdecedor

Há silêncios e silêncios. O de Luís Filipe Vieira, depois dos incidentes protagonizados na última AG do Benfica, é ensurdecedor. Esta opção pelo ‘faz de conta’ (que nada se passou) não engrandece LFV e faz mal à imagem do Benfica. No futebol, não podem contar apenas os resultados, os troféus e as obras. Também têm de contar os métodos e as atitudes.
Artigo de opinião de Rui Santos no Jornal Record

sexta-feira, 18 de outubro de 2019

ADEUS JORDÃO!

Partiu um ídolo de infância, um avançado soberbo que me deixava em êxtase, tal como o Nené do Benfica, o Fernando Gomes no FC Porto e Sporting...e muitos outros.
Que o Jordão descanse em Paz!






quinta-feira, 17 de outubro de 2019

BEIJINHO

Mais uma excelente crónica do Gonçalo Guimarães no jornal «A Bola», que nos consegue com algum humor, demonstrar como vai o futebol cá do burgo.


1. Por mais que isso incomode o clube, André Ventura é made in Benfica. Pai é quem cria. Já agora, quem pagou os seguranças com que Hugo Gil, Pedro Guerra e Carlos Janela se apresentaram há dias em tribunal?

2. Eliud Kipchoge fez história ao correr a maratona abaixo das duas horas, mas foi um recorde criado em viveiro, uma corrida artificial. Assim até Frederico Varandas dava um bom presidente, passe o exagero.

3. As AG de Benfica e Sporting são mais animadas que as festas da seleção mexicana e mais polémicas que os prémios nas seleções africanas.

4. Francisco J. Marques partilhou dados interessantes: a primeira volta da nossa Liga dura 162 dias e a segunda 112 (menos 50 dias). Em Espanha a diferença é de 16 dias, em França 12, na Alemanha 8, em Itália 4 e em Inglaterra 2. Os outros é que estão mal, claro.

5. Depois do autogolo com o caso Bernardo Silva, a Inglaterra goleou o verdadeiro racismo em Sófia, frente à Bulgária. Percebem a diferença?

6. Olhando para Jorge Jesus como um bolo, posso criticar por vezes a cobertura e os enfeites, mas a massa e o recheio são realmente muito bons. O Flamengo caminha para tornar-se na confeção mais doce da sua carreira.

7. Já ninguém se lembrava do reforço Fernando, mas lá dizia Descartes: «Tenho uma virose, logo existo.»

8. É absurda essa história de nos clubes (e não só) os sócios mais antigos terem mais votos. Fere a democracia e a igualdade. Nas legislativas ou autárquicas os pais têm mais votos que os filhos porque nasceram primeiro?

9. A SAD do FC Porto precisa de €65 milhões em mais-valias até junho. Podem começar por baixar os salários e prémios obscenos de PC e companhia.

10. Termino com uma música de Frederico Varandas. Perdão, de Herman José: Ora dá cá um e a seguir dá outro, depois dá mais um que só dois é pouco, ai eu gosto tanto e é tão docinho, e no entretanto dá mais um beijinho...

terça-feira, 15 de outubro de 2019

Assim não Fernando Santos

Torço sempre pela nossa selecção, mas ontem quando vi o onze inicial, sem Bruno Fernandes e João Félix, passei-me completamente. Fiz algo que não tenho memória de ter feito - não vi o jogo, apenas o resumo. 

Gosto de Fernando Santos, a minha opinião em relação a ele não mudou e tenho a certeza que vamos defender o título no Europeu que se avizinha. 
Que o mister que me perdoe, mas ontem não esteve bem na abordagem inicial nesta difícil deslocação à Ucrânia. 

segunda-feira, 14 de outubro de 2019

Muita força para o Bi Bota Fernando Gomes

A saúde é um bem precioso, não a ter, é qualquer coisa que me deixa sempre muito preocupado. 

O Bi-Bota Fernando Gomes encontra-se a lutar contra um cancro no Pâncreas - essa praga que não está fácil de ter cura. Espero e desejo que o Fernando Gomes consiga marcar o melhor golo da sua vida e ultrapasse esta maldita doença.



 

sábado, 12 de outubro de 2019

Flamengo Campeão * 3 Títulos em 21 Dias * Mundial de clubes de 1981 *

Numa altura em que JJ brilha e de que maneira no Brasileirão e na Libertadores, nada melhor do que recordar os tempos em que o Flamengo também brilhava no mundo da bola. 


Bardamerda para a maioria dos analistas

  Ansioso para ler e ver o que tem a dizer os 'cientistas da bola', depois de anteontem o Barcelona ter 'empacotado' 8 batat...