sábado, 20 de abril de 2019

Varandas e bandidos

Um excelente artigo de um jornalista que por mais que tente, não consegue esconder o seu sportinguismo. Não é uma critica negativa, apenas uma constatação sobre o novo director do Record - Bernardo Ribeiro.

Assuma-se, homem!, não faça é como o sue ex-colega Nuno Farinha, que quando andava no record só era do Barcelona, escondendo o seu 'benfiquismo'. Há coisas que não entendo, cada um é do clube que quer e nada contra. Se o profissionalismo existir, não há que mentir nem ter medo.

 

Luiz Phellype foi o ponta-de-lança que Varandas deu a Keizer em janeiro após as saídas de Montero e Castaignos. Muitas foram as vozes que anunciaram um Sporting muito mais fraco. O brasileiro que veio do Paços tem-se encarregado de desmentir a versão. Parece longe do melhor Bas Dost que se viu em Alvalade, mas desde que foi chamado a substituir o holandês, em crise física e psíquica, não só respondeu presente como recorda que custou 500 mil euros. Pechincha.
Se nos lembrarmos de que para além de Luiz Phellype chegaram Doumbia, Borja e Ilori em janeiro, não será complicado admitir que o mercado correu bem a Varandas e Hugo Viana. Doumbia mostrou ontem uma vez mais que pode mesmo ser útil, Borja está lesionado mas já é o dono do lugar e Ilori com Coates e Mathieu terá dificuldades mas está muito acima de Marcelo e André Pinto.
Lamentável é curto para adjetivar o comportamento de alguns adeptos do V. Guimarães no final do jogo. Os criminosos que acham que podem tentar agredir impunemente, sejam jogadores ou quaisquer outros cidadãos, têm de ser afastados do futebol. É necessária mão dura para quem não tem respeito pelo seu semelhante. Que a polícia de Guimarães faça o seu trabalho. Sem medo.
PS: Bem Varandas na questão da auditoria. 
Artigo de Bernardo Ribeiro no Jornal Record.  

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